Projetos e gestão da iluminação pública são questões cruciais em todos os municípios brasileiros. Historicamente, a iluminação pública está ligada à melhor ocupação dos espaços e, quanto mais o homem ocupa, de forma efetiva, as ruas, os bairros e as cidades, menores são os índices de criminalidade, maior é a sensação de segurança e a qualidade de vida. Hoje, um bom projeto de iluminação pública deve, além de cumprir seu papel básico, contemplar a segurança – para isso, é preciso evitar pontos de sombras e de escuridão – e a sustentabilidade – com o uso de tecnologias mais novas e que causam menos impacto ao meio ambiente. Tudo isso foi levado em consideração no projeto de iluminação do Real Parque, um bairro planejado no Novo Norte da Ilha de Santa Catarina.
Economia
As lâmpadas de LED (Light Emitting Diode) não são novidade no mercado de iluminação, a inovação vem acontecendo da forma como que são utilizadas na em grandes projetos de iluminação pública, diminuindo o consumo de energia elétrica em até 90% (em relação à luz fluorescente comum). Em tempos de crise energética, com desabastecimento hídrico e risco de apagão, essa economia é fundamental para o futuro do setor energético do País. No município de São Paulo, por exemplo, se todos os postes de luz recebessem lâmpadas de LED, a economia seria suficiente para abastecer uma cidade de aproximadamente cem mil habitantes.
A eficiência energética das lâmpadas de LED é de cerca de 80%, ou seja, converte em luz em torno de 80% da energia recebida.
Meio ambiente
Como se tamanha economia não fosse suficiente, as lâmpadas de LED são menos poluentes que as fluorescentes e demandam menos recursos para sua produção e descarte. Para termos uma noção do risco ambiental que as lâmpadas fluorescentes representam: uma única lâmpada descartada de forma incorreta, se rompida, libera cerca de 20 mg de mercúrio (e outros metais altamente nocivos à saúde humana), capaz de contaminar mais de 20 mil litros de água de mananciais, rios ou lençol freático, além de ser altamente tóxico ao homem se for aspirado ou se entrar em contato com a pele.
Em uma cidade com tantas belezas naturais e alta qualidade de vida, como Florianópolis, a preocupação com a preservação ambiental é uma tônica em diversas esferas. Desse modo, nada mais óbvio que esse cuidado chegue à iluminação pública.
Segurança
Estatísticas de estudos de polícias militares e secretarias e segurança de diversos municípios brasileiros apontam para a relação entre aumento da criminalidade em áreas com nenhuma iluminação ou com iluminação ineficiente. Estima-se que a redução de 50% da iluminação gera aumento de 100% da criminalidade.
Devido à alta eficiência energética e à sua luminescência, as lâmpadas de LED são as mais indicadas para um projeto de iluminação pública que visa também à segurança. Além disso, permitem sua colocação de modo que não ofusquem a visão de motoristas e pedestres e não criem pontos de sombra.
Estética e valorização dos terrenos
Um projeto luminotécnico bem elaborado contempla também elementos estéticos, que valorizam o bairro ou a cidade. No Real Parque, o cuidado com a beleza passa também pela iluminação pública, desse modo, no quesito iluminação pública, todo o bairro terá cabeamento elétrico subterrâneo, que valoriza os terrenos e imóveis. Instalada em dutos enterrados em valas, as redes subterrâneas têm maior durabilidade, exigem menor manutenção, além de não causarem poluição visual. Em longo prazo, são economicamente mais viáveis. Isso porque os custos com reparos chegam a ser até 80% menores do que na rede aérea, exigindo menos substituições de cabos e consertos mais espaçados. Outra vantagem das redes subterrâneas é o fato de não estarem sujeitas às condições climáticas, nem serem condutoras de sobretensões, causa frequente da queima de equipamentos nas residências, ou de vandalismo, com o roubo de cabos.
O Real Parque Novo Norte é um bairro planejado de acordo com as demanda do novo urbanismo, por esse motivo consegue agregar tantas qualidade e benefícios. Conheça outros diferenciais deste empreendimento pessoalmente.