Quando pensamos em economia colaborativa, uma série de ideias surgem à mente. Conceitos intimamente atrelados à nova dinâmica da sociedade contemporânea, como sustentabilidade, otimização de tempo e recursos são alguns dos exemplos mais recorrentes.
Nesse sentido, algo extremamente importante já pode ser frisado desde já: a economia colaborativa veio para ficar. De diferentes maneiras, os negócios têm se organizado para suprir as atuais necessidades das pessoas, de acordo com as demandas mais proeminentes de suas vidas.
Podemos dizer que a economia colaborativa se trata, em resumo, de um sistema compartilhado de serviços e espaços, ou seja, que são trocados entre indivíduos. Na prática, é a ideia de poder aproveitar um serviço ou produto sem ter de necessariamente adquiri-lo. No cotidiano, há inúmeros exemplos que já foram profundamente incorporados na nossa rotina, tais como os aplicativos de transporte e de hospedagem.
A presença da economia colaborativa é, portanto, uma tendência em crescimento. Em diferentes formatos e atendendo a diferentes necessidades, ela surgiu para acompanhar a dinâmica de trabalho, lazer e demais exigências impostas pelo ritmo de vida da sociedade contemporânea. Como objetivo principal, serve para facilitar a vida das pessoas, uma vez que se propõe a concentrar diversos espaços e serviços em um mesmo ambiente, proporcionando praticidade e agilidade nas tarefas do dia a dia.
Como a economia colaborativa funciona?
A economia colaborativa, via de regra, utiliza a tecnologia como sua principal aliada, fazendo dela a ferramenta intermediária entre os consumidores e os produtos e serviços ofertados. Nesse sentido, o advento dos aplicativos e sites especializados em diferentes segmentos de mercado comprovam a eficácia desse sistema.
Além disso, algo muito relevante para a efetividade da economia colaborativa diz respeito aos seus sistemas de avaliação. Como se trata de um tipo diferente de entrega, tanto de produto quanto de serviço, é preciso que haja um monitoramento específico em relação à sua qualidade. Assim, como modo de tornar acessíveis os argumentos de escolha para os seus usuários, a maioria dos aplicativos traz consigo uma função específica de classificação e avaliação. Como consequência, a autoridade e o nível de confiabilidade daquilo que se oferta aumentam significativamente.
A ascensão da economia colaborativa se deu, dentre outras coisas, em função de uma importante mudança comportamental das pessoas. Ao contrário do que ocorria em outros tempos, as gerações mais novas manifestam necessidades genuinamente distintas, sobretudo no que tange à mentalidade de consumo. Atualmente, ao invés de nos depararmos com sujeitos que fazem questão de possuir bens, é notável o crescimento de pessoas mais interessadas em apenas usufruir de determinado serviço ou produto quando têm vontade ou necessidade.
Principais vantagens
Algumas vantagens identificadas na economia colaborativa se destacam:
- Possibilita que produtos e serviços sejam utilizados apenas quando são necessários, de modo que não precisam fazer parte das posses dos indivíduos para estarem à disposição – basta que se pague por isso pontualmente;
- A economia colaborativa é mais acessível e proporciona uma significativa redução de custos para os consumidores que a utilizam;
- Permite com que pequenas indústrias tenham suas necessidades de ativos leves atendidas, sem que, para isso, precisem fazer grandes investimentos;
- Contribui com o surgimento de novas parcerias e com novos modelos de negócio, que primam pelo desenvolvimento da qualidade de seus produtos e serviços, sem que precisem dominar todas as pontas do processo;
- Impulsiona o crescimento local e traz facilidades para as vidas de seus consumidores, otimizando tempo e dinheiro em suas atividades diárias;
- Uma vez implementada em locais de moradia, auxilia a rotina dos moradores e enriquece a experiência de viver em comunidade.
Outra grande vantagem é a oportunidade de mudança na mentalidade de consumo dos indivíduos, acompanhada com a praticidade proporcionada pela modalidade colaborativa.
Bewiki: a economia colaborativa que já deu certo
Um exemplo proeminente de empreendimento que visa à economia colaborativa é a Bewiki. Pensando em combinar praticidade e experiência coletiva, a Bewiki está criando um hub completo unindo tecnologia e compartilhamento para descomplicar o dia a dia das pessoas com espaços e serviços por assinatura. A proptech oferece em um único empreendimento, espaços para moradia e hospedagem, trabalho e conectividade, mobilidade, estacionamento, cuidado com saúde e bem-estar, gastronomia, serviços, consumo e lazer.
A Bewiki desenvolveu um aplicativo para simplificar ainda mais as escolhas dos seus membros assinantes, incluindo desde agendamento até pagamento, e gerando ao final um cashback para ser usado em qualquer um dos seus serviços.
A iniciativa busca a revitalização de imóveis em centros urbanos, a conexão com a economia local e a construção de comunidades prósperas. A primeira unidade, em Florianópolis/SC, será inaugurada no segundo semestre de 2022, e em breve Porto Alegre/RS e Rio de Janeiro também poderão viver essa experiência.
Ficou com vontade de conhecer? Acesse agora mesmo o site da Bewiki e fique por dentro de todas as novidades. É a Real Urbanismo sempre surpreendendo você!
